Os sintomas mais comuns da depressão em idosos
A depressão em idosos é uma questão de saúde mental séria, porém muitas vezes negligenciada e não tratada adequadamente. Seus sintomas podem diferir daqueles observados em adultos mais jovens, manifestando-se não apenas como tristeza persistente, mas também como irritabilidade, apatia ou um estado de ânimo constantemente baixo.
Além disso, é comum que sintomas físicos, como dores crônicas inexplicáveis, fadiga persistente e distúrbios do sono, sejam mais proeminentes do que os sintomas emocionais.
Isolamento social e estigma agravam a condição
O isolamento social e o estigma associado à saúde mental exacerbam essa condição. Muitos idosos enfrentam o isolamento devido à perda de entes queridos ou à redução da mobilidade, o que pode contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da depressão. Além disso, o estigma e as barreiras de acesso aos cuidados de saúde mental podem impedir que os idosos busquem ajuda.
Risco de suicídio
A depressão em idosos também aumenta o risco de suicídio, sendo os idosos o grupo etário com maior probabilidade de cometer esse ato. Portanto, é crucial levar a sério quaisquer sinais de alerta e procurar ajuda profissional imediatamente.
Como tratar a depressão em idosos?
O tratamento da depressão em idosos requer uma abordagem cuidadosa e abrangente, considerando suas necessidades específicas. Reconhecer os sinais de depressão e buscar ajuda profissional são passos essenciais. O tratamento geralmente envolve psicoterapia, medicamentos antidepressivos, mudanças no estilo de vida, apoio social, dentre outras medidas.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ajudar os idosos a identificar pensamentos negativos e padrões de comportamento prejudiciais, enquanto fornecem estratégias para lidar com o estresse e aumentar a autoestima. Os medicamentos antidepressivos também podem ser prescritos, mas é importante monitorar de perto os idosos quanto aos efeitos colaterais e interações medicamentosas.
A Clínica Sinapta oferece tratamentos terapêuticos não invasivos baseados em neuromodulação para o tratamento da depressão, com enfoque personalizado, oferecendo diagnóstico, planejamento e duração individualizados para as necessidades de cada paciente.
Ademais, a prática regular de exercícios físicos, uma dieta equilibrada, uma rotina de sono saudável e participação em atividades sociais são fundamentais para melhorar o humor. O apoio social oferece uma rede de suporte emocional e prático, desempenhando um papel significativo no tratamento da depressão em idosos.
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Fonte: Catraca Livre e Assessoria Sinapta
Foto: Canva